Letreiro Anonimo
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Cores
Como de preto e cinza vestiu-se minha vida,
Vestiu-se de vermelho minha alma,
Vermelho do sangue que me escapa das veias verdes de meu braço marrom
.
Ao passo de que toda cor é vida,
Toda falta é morte
E todo reencontro é nova luz.
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