Passa mais um canaval, sigo sozinho na avenida.
Passam por mim, ninguem me toca, ninguem segue comigo.
Parece que estou na contramão, correm, pulam na direção contrária.
Quem são eles? Quem pensam que são?
Estão todos cantando, todos sorrindo, na alegria falsa que acaba e desaparece em cinzas.
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